*Aqui vai uma dica de um maravilhoso filme franco-brasileiro 'Amazônia 3D
Co-produção mais cara do cinema brasileiro, filme custou "R$ 26 milhões"$$$$
Ja' nos cinemas em todo o país em cópias 2D & 3D.
A beleza e a diversidade da Amazônia poderão ser vistas pela primeira vez em um filme live-action 3D, totalmente filmado na região. E, como não poderia deixar de ser, o resultado dessa co-produção Brasil & França apropriadamente chamado de "Amazônia 3D"
A premiére, que aconteceu em um cinema localizado em um shopping da capital amazonense, contou com a presença de nomes envolvidos na realização do filme, como o produtor Fabiano Gullane, o roteirista Luiz Bolognesi e o fotógrafo e consultor Araquém Alcântara. No entanto, quem chamou a atenção mesmo foi a pequena Pietra Reis, de 9 anos. A menina nascida no Amazonas desbancou centenas de candidatas e ganhou o papel de Rita, a dona do macaco-prego "Castanha", protagonista do longa. Eu sempre quis ser atriz, foi uma experiência muito legal, principalmente porque era um filme sobre a Amazônia, disse a atriz mirim.
O produtor Fabiano Gullane revelou que essa é a co-produção mais cara da história do cinema nacional. Segundo ele, foram investidos mais de R$ 26 milhões. O resultado já começou a aparecer em 2013, quando a película foi selecionada para dois dos principais festivais de cinema do mundo, em Venezia "Itália"& Toronto "Canadá", além de ter sido o filme de abertura do Festival do Rio, na capital fluminense. Passamos mais de três anos filmando na floresta, para conseguir "pegar"a estação da seca, a cheia e a parte aérea. Nos "despimos" de tudo o que a cidade nos traz para entrar no clima da floresta. Foi um processo muito enriquecedor.
Além de filmar na floresta e abrir mão de Common Gateway Interface (CGI) ou qualquer outro tipo de efeito especial, os produtores e o diretor francês Thierry Ragobert optaram por trabalhar com animais de verdade alguns deles, como os macacos, foram coreografados. Contudo, Gullane frisa que a espontaneidade dos animais foi priorizada. O filme conta com 98 espécies diferentes. Foi um exercício de criatividade também, porque tivemos que nos adaptar ao que os animais queriam fazer. Esse trabalho mistura uma técnica de observação que durou semanas e coreografias. Evitamos treinar os animais, para que tivéssemos reações mais naturais, explicou.
Outro ponto importante na produção do filme foi a desmistificação de certos estereótipos que remetem à Amazônia. De acordo com o único roteirista brasileiro (entre os quatro que colocaram a história no papel) de “Amazônia” Luiz Bolognesi, eles buscaram fugir do conceito de “floresta para estrangeiro ver”. Teve um trabalho de pesquisa muito longo, de quase um ano. Viajamos pela floresta com caboclos & cientistas. Fugir dos estereótipos não foi tão difícil, porque os franceses também queriam fazer algo que fugisse do óbvio. Tivemos algumas dificuldades no começo, principalmente na concepção do macaco. Eles criaram um "playboyzinho", muito frágil & vaidoso. Essa não era a figura que queríamos como protagonista e também não condizia com a representação do animal na natureza.
Além do roteirista e de produtores brasileiros, o filme contou com uma ajuda amazonense. Dono de um currículo que inclui produções como “Menino do Rio” (1981) & “Taná” (2000), o diretor de arte Óscar Ramos foi o responsável pela concepção visual do filme. "Tudo o que o filme mostrar em matéria de floresta, teve meu dedo e da minha equipe, de dez pessoas. Foi um trabalho bem interessante, até pela grandiosidade do cenário" destacou.
@Vale muito a pena ver!!!
#bacibaci
Co-produção mais cara do cinema brasileiro, filme custou "R$ 26 milhões"$$$$
Ja' nos cinemas em todo o país em cópias 2D & 3D.
A beleza e a diversidade da Amazônia poderão ser vistas pela primeira vez em um filme live-action 3D, totalmente filmado na região. E, como não poderia deixar de ser, o resultado dessa co-produção Brasil & França apropriadamente chamado de "Amazônia 3D"
A premiére, que aconteceu em um cinema localizado em um shopping da capital amazonense, contou com a presença de nomes envolvidos na realização do filme, como o produtor Fabiano Gullane, o roteirista Luiz Bolognesi e o fotógrafo e consultor Araquém Alcântara. No entanto, quem chamou a atenção mesmo foi a pequena Pietra Reis, de 9 anos. A menina nascida no Amazonas desbancou centenas de candidatas e ganhou o papel de Rita, a dona do macaco-prego "Castanha", protagonista do longa. Eu sempre quis ser atriz, foi uma experiência muito legal, principalmente porque era um filme sobre a Amazônia, disse a atriz mirim.
O produtor Fabiano Gullane revelou que essa é a co-produção mais cara da história do cinema nacional. Segundo ele, foram investidos mais de R$ 26 milhões. O resultado já começou a aparecer em 2013, quando a película foi selecionada para dois dos principais festivais de cinema do mundo, em Venezia "Itália"& Toronto "Canadá", além de ter sido o filme de abertura do Festival do Rio, na capital fluminense. Passamos mais de três anos filmando na floresta, para conseguir "pegar"a estação da seca, a cheia e a parte aérea. Nos "despimos" de tudo o que a cidade nos traz para entrar no clima da floresta. Foi um processo muito enriquecedor.
Fabiano Gullane
Além de filmar na floresta e abrir mão de Common Gateway Interface (CGI) ou qualquer outro tipo de efeito especial, os produtores e o diretor francês Thierry Ragobert optaram por trabalhar com animais de verdade alguns deles, como os macacos, foram coreografados. Contudo, Gullane frisa que a espontaneidade dos animais foi priorizada. O filme conta com 98 espécies diferentes. Foi um exercício de criatividade também, porque tivemos que nos adaptar ao que os animais queriam fazer. Esse trabalho mistura uma técnica de observação que durou semanas e coreografias. Evitamos treinar os animais, para que tivéssemos reações mais naturais, explicou.
Macaco "Castanha"
Outro ponto importante na produção do filme foi a desmistificação de certos estereótipos que remetem à Amazônia. De acordo com o único roteirista brasileiro (entre os quatro que colocaram a história no papel) de “Amazônia” Luiz Bolognesi, eles buscaram fugir do conceito de “floresta para estrangeiro ver”. Teve um trabalho de pesquisa muito longo, de quase um ano. Viajamos pela floresta com caboclos & cientistas. Fugir dos estereótipos não foi tão difícil, porque os franceses também queriam fazer algo que fugisse do óbvio. Tivemos algumas dificuldades no começo, principalmente na concepção do macaco. Eles criaram um "playboyzinho", muito frágil & vaidoso. Essa não era a figura que queríamos como protagonista e também não condizia com a representação do animal na natureza.
Além do roteirista e de produtores brasileiros, o filme contou com uma ajuda amazonense. Dono de um currículo que inclui produções como “Menino do Rio” (1981) & “Taná” (2000), o diretor de arte Óscar Ramos foi o responsável pela concepção visual do filme. "Tudo o que o filme mostrar em matéria de floresta, teve meu dedo e da minha equipe, de dez pessoas. Foi um trabalho bem interessante, até pela grandiosidade do cenário" destacou.
@Vale muito a pena ver!!!
#bacibaci
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