@Helena, mulher, bonita, cozinheira, curiosa, normal, não normal, gente fina, estudiosa, inquieta, intensa, divertida, questionadora, artista, apaixonada, apaixonante, talentosa...
Helena é 100 anos em um dia. Intensa. Carro chef na cozinha do Maní, ao lado do marido, Daniel.
Não é vaidosa não no sentido mais besta da vaidade. De aparecer, de comprar roupa nova, se maquiar, a vaidade do espelho.
Helena é dessas pessoas de espírito livre. Veio parar em São Paulo meio por isso. Nascida no sul, tinha uma vida tranquila com a família, lá em Porto Alegre. Aos 18, a inquietude falou mais alto e ela se entendeu com a capital paulista, encorajada pela amiga Fernanda Lima. Neca Mena Barreto foi outra pessoa importante nessa empreitada inicial: não somente a contratou para ajudar em alguns eventos como indicou Helena a alguns restaurantes. Assim, foi conhecendo e tateando esse novo mercado. Conseguiu alguns estágios transitou, por exemplo, no Roanne (do chef Emmanuel Bassoleil) e no Gero. Acabou chef do Na Mata Café e assim, meio na intuição, deu início à carreira de cozinheira. Quando sentiu a coisa mais séria, achou que era hora de cair no mundo e estudar mais primeira parada, a pequena Friuli, depois Milano. Ali, descobriu o lado braçal da gastronomia de limpar peixe a lavar o chão.
Ainda neste ano, Helena, Daniel e a turma do Maní poderá ser vista, lida, degustada, no livro sobre o restaurante, a ser lançado pelo editora DBA. O texto é da Milly Lacombe.
Como disse dia desses o Cadão (Volpato): “A cozinha é o novo rock’n’roll”. Pois essa Helena é um acorde, bem alto.
Helena é 100 anos em um dia. Intensa. Carro chef na cozinha do Maní, ao lado do marido, Daniel.
Não é vaidosa não no sentido mais besta da vaidade. De aparecer, de comprar roupa nova, se maquiar, a vaidade do espelho.
Helena é dessas pessoas de espírito livre. Veio parar em São Paulo meio por isso. Nascida no sul, tinha uma vida tranquila com a família, lá em Porto Alegre. Aos 18, a inquietude falou mais alto e ela se entendeu com a capital paulista, encorajada pela amiga Fernanda Lima. Neca Mena Barreto foi outra pessoa importante nessa empreitada inicial: não somente a contratou para ajudar em alguns eventos como indicou Helena a alguns restaurantes. Assim, foi conhecendo e tateando esse novo mercado. Conseguiu alguns estágios transitou, por exemplo, no Roanne (do chef Emmanuel Bassoleil) e no Gero. Acabou chef do Na Mata Café e assim, meio na intuição, deu início à carreira de cozinheira. Quando sentiu a coisa mais séria, achou que era hora de cair no mundo e estudar mais primeira parada, a pequena Friuli, depois Milano. Ali, descobriu o lado braçal da gastronomia de limpar peixe a lavar o chão.
Ainda neste ano, Helena, Daniel e a turma do Maní poderá ser vista, lida, degustada, no livro sobre o restaurante, a ser lançado pelo editora DBA. O texto é da Milly Lacombe.
Como disse dia desses o Cadão (Volpato): “A cozinha é o novo rock’n’roll”. Pois essa Helena é um acorde, bem alto.
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